Dra. Nathália Kosmack (CRM 169.758), gastroenterologista pediátrica e prestadora de serviço no Hospital América de Mauá, responde se a intolerância à lactose tem cura e qual seu tratamento.
Dra. Nathália Kosmack (CRM 169.758), gastroenterologista pediátrica e prestadora de serviço no Hospital América de Mauá, responde se a intolerância à lactose tem cura e qual seu tratamento.
Dra. Stella Santi Crepaldi (CRM 97.894), alergista e prestadora de serviços no Hospital América, responde essa dúvida.
Dra. Nathália Kosmack (CRM 169.758), gastroenterologista pediátrica e prestadora de serviço no Hospital América de Mauá, fala sobre como saber se uma criança nasceu com intolerância à lactose.
A Aliança Mundial para Ação de Aleitamento Materno (WABA, em inglês) definiu o tema da Semana Mundial de Aleitamento Materno 2020: “#WBW2020 Support breastfeeding for a healthier planet”. Em tradução livre não oficial, “Apoie a amamentação para um planeta mais saudável”.
Junho Laranja
Hematologista do Hospital América de Mauá fala sobre a prevenção da anemia e da leucemia
No Brasil, cerca de 11% das crianças que nascem por ano são prematuras. A campanha Março Lilás tem como objetivo informar e capacitar as equipes médicas a respeito dos cuidados e desafios relacionados a bebês imaturos.
Dra. Stella Santi Crepaldi (CRM 97.894), alergista e prestadora de serviço no Hospital América, fala sobre asma, rinite, dermatite, alergia ao leite e imunoterapia.
Nós sempre costumamos associar comida a comemorações, e as festas de final de ano talvez sejam o exemplo mais emblemático disso. Em todo caso, o melhor caminho é buscar o equilíbrio e a moderação.
– Quais são os excessos mais comuns cometidos no final do ano e suas principais consequências?
Gorduras: consumidas em excesso, sobretudo as de origem animal, sobrecarregam o sistema digestivo, tendo impacto importante no fígado e nas vias biliares, bem como no sistema cardiocirculatório.
Álcool: o consumo de álcool acarreta uma grande sobrecarga no fígado, que consegue metabolizar em torno de 10 ml/hora da substância. Ou seja, o consumo acima de 240 ml de álcool pode demorar um dia inteiro para ser metabolizado. Além disso, os efeitos no sistema nervoso central são evidentes: euforia, disforia (a pessoa fica agitada e ansiosa, podendo evoluir para a agressividade) e depressão do estado de alerta, podendo levar ao coma alcoólico (quando o indivíduo fica inconsciente). Existe também o risco de o abuso de álcool evoluir para pancreatite aguda alcoólica, uma inflamação do pâncreas que pode ser muito grave, com risco de morte.
Açúcar: mesmo em indivíduos sem problemas relacionados à insulina, o consumo exagerado de açúcar pode, sim, elevar as taxas de glicemia e, com isso, causar danos nos tecidos, sobretudo no fígado e pâncreas. Outro fator importante relacionado ao abuso do consumo de açúcar se faz notar no aumento de peso, da chamada “massa gorda”, podendo induzir também outras situações, como aumento das taxas de triglicérides.
– Que doenças podem ser causadas ou agravadas por esses excessos?
O abuso no consumo de bebidas alcoólicas e de alimentos ricos em açúcar e gorduras pode acarretar diversos distúrbios, principalmente porque na maioria das vezes essas três substâncias são consumidas em grandes quantidades na mesma refeição. Entre as doenças mais comuns, podem ser citadas como exemplos:
– Quem deve tomar mais cuidado?
De um modo geral, ao abusar dessas substâncias, todos estão se expondo a riscos. Entretanto, são mais vulneráveis crianças, idosos e pessoas diabéticas, hipertensas ou portadoras de doenças cardiocirculatórias.
– Como se prevenir?
Vivemos em um país tropical e nossas comemorações ocorrem em pleno verão. Meu conselho é que se priorize o consumo de frutas frescas (sempre há uma linda mesa delas nas decorações das festas), água (as saborizadas são deliciosas e saudáveis) e que se reduza o consumo de alimentos ricos em gordura e açúcar. Quanto ao álcool, é importante não misturar bebidas – destilados e fermentados – e limitar-se a 3 doses por dia.
A melhor prevenção é evitar o consumo de gorduras, açúcar e álcool entre 3 e 4 dias antes da data da festa. Também podem ser utilizados protetores hepáticos, que têm função de “amortecer” os impactos, assim como os protetores gástricos, como o Pantoprazol, que também atuam como auxiliadores no controle dos danos.
Dra. Maria Bernadette Zambotto Vianna, coloproctologista, colonoscopista e prestadora de serviços no Hospital América de Mauá |Cremesp 83319
O diabetes mellitus (DM), ou simplesmente diabetes, é a elevação dos níveis de glicemia (taxa de açúcar) na corrente sanguínea. A glicemia é considerada normal quando indica até 99 mg/dl. Ao ultrapassar esse valor, entre 100 e 125 mg/dl, o paciente é considerado pré-diabético, e acima de 126 mg/dl, o paciente é considerado diabético.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença no país, o que representa 6,9% da população nacional. “Em geral, os sintomas agudos do diabetes mellitus são o aumento da sensação de sede e, portanto, da ingestão de água (polidipsia), aumento do volume urinário (poliúria), aumento das micções no período noturno (noctúria), perda acentuada de peso sem realização de dieta, turvação visual e, em alguns casos, quadro de infecção genital”, explica o Dr. Edmir Fernandes, endocrinologista e prestador de serviços no Hospital América de Mauá.
A causa do diabetes ainda é desconhecida, e a melhor forma de prevenção é adotar práticas saudáveis de vida (alimentação balanceada, atividades físicas regulares e evitar álcool, tabaco e outras drogas). Confira a seguir os tipos, os sintomas mais comuns, as possíveis complicações e os tratamentos da doença.
Tipos de diabetes mellitus:
Complicações da doença:
Erros cometidos:
Tratamentos:
Prevenção:
Aos indivíduos com histórico familiar da doença, é necessário se manter próximo ao peso ideal, fazer atividades físicas regularmente e acompanhamento com o médico endocrinologista para a realização de exames de rotina.
Dr. Edmir Fernandes, endocrinologista e prestador de serviços no Hospital América de Mauá | Título de Endocrinologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)| CRM 58712